sexta-feira, 16 de outubro de 2009

LUTA MISTA qual homem não gosta?


Destaque do programa Pânico na Tv, a lutadora de vale tudo Cláudia Gadelha se tornou uma celebridade graças a sua descoberta pelo programa. Nas primeiras lutas que a vi dando uma coça nos caras do programa, se não me engano nas suas quatro primeiras lutas, não a senti muito atraente, a sentia masculinizada, tal qual o estereótipo das mulheres praticantes de lutas em que supera os homens na eficiência de golpes, preparo físico e até força, com excessão da Duda yankovich, claro. Mas pouco tempo depois percebi que foi tudo impressão provocada pelo estigma da cultura de massas, ainda mais quando foi exibido no programa um ensaio sensual dela, longe do cenário do ringue e de seus trajes de luta. Gadelha é uma mulher bonita, atraente e gostosa, levando em conta que ela cuida bem do corpo para ficar saradona. E qual homem nunca gostou de brincar de lutinha com a mulherada, medindo forças, praticando um jiu jistu ousado, uma chave de braços bem dada no cangote da gata, ser imobilizado pelas pernas gostosas da deusa, mas feito com muito carinho e tesão? E para aqueles que gostam de apanhar mesmo nada melhor do que uma gata feito a Claudinha, uma campeã feroz que adora provar sua força batendo nos homens sem um pingo de dó, e parece se diverir os deixando vulneráveis e indefesos, distribuindo soquinhos caprichados na cara. Uau!!! Luta entre mulheres tem muitas por aí, aqueles manjadíssimos combates em gel ou lama, o que eu acho sem graça, o barato mesmo é se identificar com os caras que se atracam com as gatas. Luta mista é uma sensação para muita gente, muito pouco explorada e difundida, mas que começa aos poucos a conquistar mais adeptos, prova disso são os constantes e aguardados combates entre a Claúdia Gadelha e os humoristas do Pânico, que claro, acabam sendo destroçados. Mas me diz, preparado ou não, quem não queria estar no lugar do Bolinha, último adversário da lutadora vítima das expectativas negativas e pilhas do programa e do espectador, ser imobilizado, sentir o calor dos braços dela, das pernas, ter contato com seu corpo umidecido e sentir o cheiro de seu suór, ver a carinha intimidadora dela de perto e o esforço para mantê-lo sob seu domínio? Bom, eu queria.

Quem ainda não viu ou quer ver de novo, aqui está o vídeo do ensaio da gata feito pelo programa Pãnico, para vocês se certificarem que eu tenho razão por acha-la uma tremenda gostosa.






Assista ou reveja também a mega última luta na qual a gata dos ringues trucida o zé ruela do Bolinha.



quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Por onde anda Cauê?


Por onde anda aquele solzinho simpático mascote do Pan Americano, evento esportivo realizado no Rio de janeiro em 2007, que teve até votação pela tv do nome que ele seria batizado? A pergunta que não quer calar. É triste reconhecer, mas os mascotes de eventos, depois que eles acabam, MORREM. E isso é muito triste, basta lembrar de como eles eram simpáticos, meigos, graciosos, xodó da criançada... tá, e dos adultos também, como eu por exemplo. Tenho um carinho muito grande pelo Cauê e até sei porque. Lembro que em 2006, ainda me recuperando de um grave acidente que sofri naquele ano, estava prostrado na cama aguardando minha fisioterapeuta usar o banheiro quando vi na Tv uma matéria engraçada até, de uns camelôs da Uruguaina, centro do Rio, serem detidos por venderem bonecos falsificados do Cauê. Tá, ´´bonecos falsificados``, mas que pleonasmo. O que acontece é que os caras foram pegos vendendo aqueles bonecos de pelúcia que a criançada e as garotas adoram do nosso amigo solzinho. Engraçado pelo inusitado, os próprios camelôs jamais imaginavam que seriam detidos por isso, senão teriam corrido como fogem do rapa, nem eu entendi porque, acho que ninguém, mas a locutora do telejornal simplesmente dizia que Cauê é uma marca registrada do Pan, que qualquer coisa que leve sua imagem precisa ser de acordo com os realizadores do evento. E ainda dizia que os originais estariam a venda só no ano seguinte, o ano em que o Pan seria realizado, em lojas legalizadas. O mais cômico ainda era que no telejornal mostrava imagens dos bonecos sendo recolhidos, de longe se via que foram feitos pelas avós dos pobres camelôs, malfeito pacas, como que escrito ´´Eu sou pirata``. Pobres filhos bastardos do solzinho. Levando em conta a matéria que para mim soou como engraçada pelo inusitado, somando ao momento de debilidade em que eu me encontrava que também me traz recordações de luta, esperança e superação, o Cauê se tornou um ícone querido e cheguei até a vibrar ao saber que ele continuava sendo o mascote do Pan paraolímpico. Cheguei a pedir para minha namorada um boneco dele, mas infelimente nunca conseguimos. Talvez nem consiga mais, pois sequer ouvimos falar do Pan, quem dirá de seu mascote. Nem as crianças devem reconhece-lo mais. Minha identificação e apatia pelo Cauê permanecerá e ele ficará sempre em minha memória. Tomara que o solzinho carioca esteja ensolarando as nossas praias, bronzeando as gostosas, proporcionando divertimento às famílias e fazendo a alegria da criançada, tal como fazia quando era um simples mascote. Queria aproveitar para mandar um alô para o limbo dos mascotes onde provavelmente está o cãozinho Strike mascote da Copa de 94, o picapauzinho da Copa de 98, o bonequinho de corpo quadriculado verde e vermelho e cabeça de bola da Copa de 90, os monstrinhos da Copa de 2002, o leão da Copa de 2006, entre outros tantos que se é do meu tempo, eu lembro. O mundo pode tê-los esquecido, mas eu não.

Brasil aumentando sua popularidade


Cada vez mais nosso querido país tem atraído a atenção do pessoal lá fora. Como se já não bastasse o Pan Americano, finalmente teremos o privilégio de assistir aos jogos olímpicos na nossa terra em 2016, voto ganho por anos e anos de esperança de muita gente. Alguém lembra da campanha dos artistas cantando a música ´´Aquele abraço`` com a paisagem do Rio de Janeiro ao fundo, como um apelo? Pois é, além desse sonho realizado que parece ser mais importante do que conquistas de medalha de ouro do Brasil ainda teremos a Copa do Mundo de 2014. Não podemos esquecer que no filme 2012 teremos a nossa cidade sendo destroçada, vítima das eras apocalípticas provocadas pelo aquecimento global, mesmo o filme estreando agorinha, não no ano que dá o título, mas a previsão do ´´filme`` baseado na profecia de Nostradamus o mundo vai sucumbir nesse ano mesmo que se aproxima. Nossa cidade está até no cartaz. Podemos considerar o Brasil o ano dessa nova década que está chegando. vou dar o braço a torcer e dizer que estávamos precisando disso, afinal é nossa terra. Independente da atuação do Brasil, vamos poder assistir de perto as disputas e torcer por nossos atletas, mas mesmo assistindo só na tv, só pensar que é aqui que o evento acontece já é bom demais. Claro que torcemos pelo melhor, mas se não for, ao menos que esteja longe de atuações vergonhosas, como o desastre traumático da última Copa. Não podemos fazer feio em casa. E que o Brasil seja centro das atenções em vários eventos posteriores, só esperamos que o mundo não acabe antes disso tudo(risos).
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